Sem título, sem imagem, sem agitação da calma!
Há dias em que me apetece ficar debaixo dos cobertores fartos dos meus sonhos.
ando cansada... a cabeça parece querer rebentar e sujar a almofada de confusões.
a ausência de um todo que se quer tornar em nada, quando algo permanece em muito pouco, magoa...
como se esfregasse a ponta de uma agulha entre os meus dedos e tivesse que escrever os direitos dos sentimentalistas à mão, nas minhas próprias costas.
nada se relaciona a nada. vidas que se cruzam com a minha, e que sem perceber porquê trocam tudo o que de arrumado há na arrecadação da minha memória.
preciso de tudo... mas só quero um nada!
1/25/2007
1/15/2007
esquecimento (uma desculpa esfarrapada)
se dissesse que nunca mais cá vim, por esquecimento, estaria a iludir sei lá quem...
não vou inventar.
não tenho escrito, porque a vida quotidiana não o permite.
o ano começou há 15 dias...
muitas promessas, muitos desejos... mas luta, nenhuma!
vamos lá ver como isto corre.
não vou inventar.
não tenho escrito, porque a vida quotidiana não o permite.
o ano começou há 15 dias...
muitas promessas, muitos desejos... mas luta, nenhuma!
vamos lá ver como isto corre.
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